segunda-feira, 13 de julho de 2015

9º Dia: Pokémon Center, Roland Garros, Champs-Elysée, Torre

     Último dia em Paris, a saudade já estava chegando... mas ainda tínhamos algumas coisas muito boas a se fazer ! Alguns dias antes, descobri pela internet que iriam montar em Paris, bem pertinho do nosso hotel, um Pokémon Center. Que sorte do Gabriel, ele amou a idéia e queria ir lá de qualquer jeito. Acordamos, tomamos o café da manhã e partimos para lá.
      Não demoramos muito para chegar, mas para nossa surpresa, muitos já tinham corrido mais do que a gente ! A fila estava enorme ! Fiamos um bom tempo nela, e enquanto isso a Cris aproveitou para visitar as lojas da rua em frente ao Louvre ! Acabou que entrei com o Gabriel sozinho lá, e ele adorou. Era um centro com várias informações sobre Pokémons, com vários artigos à venda, usuários de 3DS podiam baixar um pokémon exclusivo para seu jogo, além de ter alguns personagens para fotos e também uma exibição de quadros com esboços, fotos e artes tudo relacionado aos pokémons e seus criadores. Não é preciso dizer que ficamos um bom tempo por lá !

Jardin des Serres d'Auteuil
     Saindo do centro Pokémon, pegamos o metrô e fomos para uma das visitas mais esperadas pela Cris e Gabriel: Roland Garros. Descemos na estação programada, mas ainda estava cedo para o horário que havia marcado pela internet, então fomos procurar um lugar para almoçar. Queríamos um lanche rápido, mas o bairro não era muito provido de lugares com esse tipo de lanche, achamos alguns restaurantes mais caros,  mas não podíamos perder muito tempo também. Entramos então em um mercado (tipo um Carrefour Bairro) e compramos sanduíches e bebidas para nós três. Tivemos ainda que andar algumas centenas de metros até chegarmos ao complexo de Roland Garros, passando por um lindo jardim (Jardin des Serres d'Auteuil) enquanto comíamos nossos sanduíches. Chegando nas portas de Roland Garros, entramos e vimos muitas pessoas treinando nas quadras secundárias, algumas até tendo aulas de tênis. Passeamos pelo complexo até a recepção para me informar sobre o tour que eu tinha comprado e programado pela internet. Tivemos que esperar um pouco até que ele começasse, e enquanto isso fomos na lojinha de Roland Garrros, onde Gabriel olhou vários itens e até ganhou alguns como uma raquete, roupas e bolinhas de tênis. 
Quadra central
Sala VIP
Quadra Secundária
Museu do Tênis
Armário de Rafael Nadal
     Fomos chamados e começamos nosso tour pelo complexo, muito interessante. Visitamos vários lugares, a quadra principal, as salas de espera e as salas VIPs, todo a estrutura que Roland Garros oferece aos seus visitantes durante os torneios. Pudemos até ver e abrir o armário que Rafael Nadal sempre escolhe para guardar seus pertences, a assinatura de todos os tenistas que passaram por lá em uma parede de vidro, e muitas outras coisas bem interessantes. 

     Finalizado o tour, fomos visitar o museu do tênis, ali mesmo no complexo. O museu é incrível, dezenas de raquetes, roupas e equipamentos utilizados desde a invenção deste esporte. Material audio-visual com história e vida de vários ícones do tênis internacional. 

Lanche na Renault
Lanche na Renault
Loja da Renault
Loja da Renault
     De lá, totalmente satisfeitos com o passeio, fomos nos despedir da rua mais famosa e charmosa de Paris, a Champs-Elysée ! Passeamos mais uma vez por lá pela rua inteira e procuramos um lugar para fazer um lanche. Cris escolheu então a loja da Renaut, onde estava acontecendo um evento, com uma banda tocando músicas antigas e animadas de bailes e casais dançando no estilo dos bailes dos anos 60, com roupas a caráter, rodando as parcerias pelo alto. Mas a escolha da Cris pelo local foi basicamente porque lá também serviam os doces da Angelina ! 

       Finalizando o passeio, e dando tchau para a majestosa rua parisiense, pegamos o metrô de volta para o hotel. Chegando lá, eu ainda tinha vontade de fazer uma coisa que não pudemos fazer por toda a viagem: tirar fotos da Torre Eiffel no gramado da Champs de Mars e observar a torre piscar. Para quem ainda não sabe, sempre na hora cheia toda a torre é iluminada e pisca por 1 ou 2 minutos. Não pudemos ir ver mais por causa da programação e também porque escurecia muito tarde nessa época, como já expliquei, o sol se punha 21:50.
       Mas já eram 22:20, quer ia pegar a "piscada" das 23:00, então tomei um banho bem rápido e saí.  Cris e Gabriel, cansados, ficaram no hotel. Tive a idéia também de passar essa última noite como os parisienses fazem: com um pequeno piquenique no gramado de Champs de Mars. Passei então nos mercadinhos que ficavam do lado do hotel, mas estava lotados. Não entendi muito, mas resolvi ir logo para o metrô para não perder tempo, pois na saída da estação perto do Champs de Mars tinha um Carrefour Express, e poderia comprar um lanche lá. Chegando no metrô, outra surpresa: LOTADO. O trem demorou só um pouquinho, e veio tão cheio que resolvi pegar o próximo (passam a cada 4 minutos no máximo por lá), que também veio muito cheio, mas deu para eu entrar. Não estava entendendo o que estava acontecendo, mas pelo horário, já não dava mais para pegar a "piscada" das 23:00, então fiquei tranquilo.
Fête de La Musique
     Saindo na estação, entrei no Carrefour express e comprei um sanduíche e um pote de iogurte ão queria comprar uma garrafa de Champagne para beber sozinho, então foi iogurte mesmo ! Fui em direção à Torre, e aí eu descobri o porque dos mercadinhos e do metrô estarem tão cheios: estava acontecendo, bem ali no final do Champs de Mars a Fête de la Musique, ou seja, um festival musical, com vários artistas tocando (na hora tinha alguém cantando músicas brasileiras!).
O local estava entupido, e o Champs de Mars estava bem cheio, com grupos e mais grupos de pessoas, com seus piqueniques, champagne e tudo mais.
     Achei um lugar com uma bela vista da torre, armou meu tripé e fiquei testando as configurações da máquina fotográfica. Depois de satisfeito, abri minha mochila e comecei meu lanche, observando as pessoas e o grupo. De repente, aparece um casal (visivelmente já alterados, mas muito felizes) me pedindo para tirar uma foto deles pegando a torre. Foi um pedido inusitado, e no meu fraco francês eu concordei, coloquei a máquina logo no modo automático e tirei umas 2 fotos do casal, muito alegres. Infelizmente, meu celular tinha ficado no hotel por falta de bateria e não tinha nada para anotar o email deles, e eles acabaram falando para "ficar na lembrança", ou algo parecido, se despediram e foram embora. Achei o episódio to inusitado e a mesmo tempo interessante. Essa cidade me impressionou ! Deixo aqui a foto do casal bem irreverente e aparentemente bem apaixonado, nessa cidade também apaixonante. Quem sabe um dia eles acham essa foto por aqui ???

     Exatamente às 00:00 a torre começa a piscar, como programado, e muitas pessoas gritam de alegria, e realmente, a torre fica mais linda ainda. Maravilhosa, uma cena imperdível, e fiquei feliz de ter ido lá presenciar. Depois, já tarde e tendo que acordar cedo para partirmos para Londres, arrumei minhas coisas e voltei para o hotel. 






Casal desconhecido







8º Dia: Parque Asterix


Park Asterix

    A programação desse dia não dependia de trens, o passeio iria ser no Park Asterix, um parque temático dessa turma que sempre fez sucesso desde minha época de criança, e queríamos conferir esse super parque. Ainda no Brasil, com alguns meses de antecedência, compramos diversos livros com as histórias desses Gauleses para o Gabriel começar a se ambientar, a entrar no clima e não chegar lá no parque sem saber de nada. Quando você conhece a história e os personagens tudo fica mais divertido.
    O parque disponibiliza transporte de ônibus para lá, saindo e chegando no Louvre. Claro que fomos a pé, pois o Louvre era pertinho do hotel, e não foi difícil de chegar, embora eles saíssem no subsolo, em uma enorme garagem que não sabíamos que existia. Saímos no horário, a viagem demorou pouco mais de 1 hora (são apenas 50Km de distância) e desembarcamos bem na entrada do Parque. Na pressa e na excitação de conhecer o lugar, acabei me esquecendo nosso roteiro no banco da frente do ônibus, e não conseguiria recuperá-lo novamente.
     O dia estava muito gostoso, não fazia muito calor e também não estava muito frio. Entramos no parque e nos sentimos como entramos pela primeira vez na Disney. Logo na entrada já estavam os personagens Asterix e Obelix tirando fotos (claro que Gabriel não perdeu a oportunidade!). A vila também muito bonita e bem cuidada nos dava boas vindas ao parque. No fundo, uma montanha imensa com o Asterix também chamava a atenção.
     O parque também oferece um aplicativo no celular para acompanhar os eventos e as filas nos brinquedos. Aproveitamos o início para andar nas montanhas russas que o parque tem (umas 3 ou 4), e no passeio entre elas, fomos conhecendo vários aspectos engraçados do parque, como a cueca de Zeus nessa estátua gigante, bem na entrada de uma das montanhas russas. 
Personagens
     O parque é muito parecido mesmo com a Disney, tanto em estrutura quanto em eventos. Possui vilas com lojas, lanchonetes, e cenários para você entrar, visitar e tirar fotos. Também em vários momentos, vários personagens aparecem em pontos estratégicos pelo parque para tirar fotos e até fazer "gracinhas". Tinha até um trono que quando você sentava fazia barulhos engraçados e sinistros. Gabriel adorou cada personagem que aparecia e que ele conhecia pelos livros, e tiramos fotos com um monte deles.
     O parque também oferece várias opções de lugares para lanchar ou almoçar. Resolvemos comer fast food em uma lanchonete perto da entrada do parque, e estava tudo muito bom e caprichado.
Show
Révérence
      Todos os briquedos do parque são também pensados para todas as idades, existem aqueles para os mais radicais e aqueles para as crianças. Até no Chapéu Mexicano eu fui (nunca tinha ido em um!). Além dos brinquedos e dos personagens eles fazem também alguns shows. Não fomos em todos, pois alguns eram para crianças menores e também não dava para assistir a todos e ainda conhecer o resto do parque por causa do horário dos mesmos. Assistimos o show dos golfinhos Révérence logo de manhã, e mais para o final da tarde, assistimos a apresentação mais importante do parque, Gaulois - romains : le Match, que foi muito engraçado e divertido.
   



Almoço Lanche



     Voltamos no final do dia pelo mesmo serviço de transporte, que nos deixou exatamente no mesmo lugar da saída (garagem subsolo do Louvre). Voltamos pelo Le Palais Royal e seu lindo jardim até o hotel. Tomamos banho e saímos para procurar um Pub de esportes porque a Cris e Gabriel queriam assistir o jogo da França na Copa do Mundo. Pegamos o finalzinho do jogo e o Pub estava entupido. Terminado o jogo, com as ruas num caos devido à vitória da França, saímos para fazer um lanche em um Café na mesma rua do Hard Rock. Cris pediu um Crepe de chocolate, que parecia testar muito bom ! E nosso dia terminou por ali mesmo, já estava escuro, o que significava que passava das 23:00 ! Hora de dormir !







7º Dia: Sacre Coer, Rue de Rivoli, Juvenilles

     Mais um dia com os trens em greve. Éramos para visitar Giverny, a casa do Monet, mas não dava, só mesmo de trem para lá. Então continuamos nossos passeios pela cidade maravilhosa de Paris !

 
Café da Manhã
   Tomamos o café da manhã no hotel, como sempre. Não sei se já comentei, mas o café da manhã no hotel é muito delicioso e caprichado. O local é bem reservado, com poucas mesas, e você é servido, muito bem servido, com croissaints, pães diversos, café com leite, nescau, suco ou chá (é só escolher). Café da manhã nota 10 !

Metrô Montmatre
     Pegamos então o metrô e saímos na estação do bairro de Montmartre. Destino: Sacre Coeur. Saímos em uma pracinha e nod dirigimos a uma escadaria bem íngreme. Depois descobrimos que não saímos na estação principal, onde subiríamos a escadaria principal, mas isso foi até bom pelo que vou explicar logo a seguir. 

Escadarias
     Subimos a escadaria, e logo no final dela dos dois lados, várias pessoas com pranchetas na mão nos abordaram solicitando assinaturas. Recusei prontamente e fomos logo andando, sem "dar papo" ! Já tinha lido anteriormente sobre esse pessoal, normalmente são golpistas que fazem isso e além de mandar dinheiro para ninguém, você ainda pode estar sendo roubado sem saber enquanto assina a falsa lista ! Portanto, fiquem atentos !






Place du Tertre
     Logo mais acima, chegamos à famosa Place du Tertre (também conhecida por Praça dos Artistas), onde dezenas de artistas fixam suas telas e obras para vender e para pintar ao ar livre. A praça estava bem cheia, mas não ficamos muito por lá. Demos uma breve olhada e continuamos nossa subida até a Sacre Coeur. Chegamos pelo lado da famosa Basílica, na rua logo abaixo de suas portas e logo acima da grande escadaria. A vista de lá também é linda, acho que a Sacre Coeur é um dos únicos lugares de paris onde tem um morro, e ela está bem em cima dele. Dá pra ver boa parte da cidade. Existe um elevador funicular que sai do início da grande escadaria, mas não precisamos dele, visto que chegamos por uma rota lateral. Quem desce na estação principal pode pegá-lo (pago) ou pode subir a escadaria a pé.
Torre de Sacre Coeur
Tumbas de Sacre Coeur
     Depois de várias fotos, entramos na Basílica, que é absolutamente linda. Centenária. Lá dentro não se permitem fotos, mesmo assim algumas pessoas insistem em fotografar. A igreja é do mesmo estilo à Notre Dame, com várias capelas. Passamos um tempo lá para conhecer tudo, e quando saímos, fomos visitar as tumbas (The Crypt) e a torre, um passeio extra onde pode-se ter acesso a áreas normalmente não visitadas, pois são pagas. Fomos primeiro nas tumbas, onde encontram-se sepultados cardeais e outras pessoas importantes. Lá, poucas pessoas estavam visitando, então estava tudo muito tranquilo. Saindo das tumbas, subimos uma escada bem íngreme em direção às torres da Basílica, também conhecido como The Dome. Lá temos uma vista ainda melhor de toda a cidade, além de ver a Basílica de uma forma diferente, passando por caminhos em cima de seus telhados, visualizando as gárgulas (semelhantes às de Notre Dame), e áreas que não são abertas ao público, mas que do alto são possível de ser vistas. O espaço é bem pequeno, mas vale a pena conferir o passeio !
Escadaria Sacre Coeur

     Saindo do The Dome, voltamos para a frente da Basílica, onde começamos a descida da grande escadaria, que realmente é muito grande, com vários estágios e fontes, um tapete de entrada para a Basílica. Paramos para descansar um pouco e curtir o local como todo parisiense faz: deitados na grama absorvendo a beleza e a vista da cidade. O sol estava gostoso, sem queimar e ajudando a passar o frio. Descendo mais a escadaria, mais uma cena que já estava preparado para encontrar, e que já tinha avisado a Cris e Gabriel: alguns homens abordando pessoas e vendendo braceletes, alegando ser para ajudar a conservação da igreja. Também são golpistas e estão lá para roubar seu dinaqui. Portanto, tome cuidado e vá prevenido ! Desconfie de situações estranhas !
heiro, eles são muitos e insistem, pois não são poucos que caem em seus golpas. Fiz uma página especial que contém algumas explicações e vídeos que achei sobre eles

Golpistas na Escadaria
     Saindo da área da Sacre Coeur, passeamos pelas ruas de Montmartre, visitando as lojinhas e também procurando o Café Deux Moulins, local de gravação de Amélie Poulain. Não entramos, estava bem cheio, tiramos uma foto em frente e fomos almoçar em um restaurante em outra rua, indicado em um site que li antes de viajarmos. No caminho, Cris achou uma loja onde vendia seus produtos da Kérastase bem baratos e comprou vários !
     O restaurante foi bem fácil de achar (já tinha estudado o caminho todo), chama-se JeanneB, e como foi dito é muito interessante, pois é pequeno e é bem típico da culinária e o estilo francês de serviço. Almoçamos muito bem, o restaurante estava muito tranquilo, e a cozinha estava à vista, como um balcão, o cozinheiro fazia sua comida ali na sua frente, para quem quisesse ver. 

JeanneB




Sorvete !
     Saímos então de Montmatre e pegamos o metrô e saímos na Rue de Rivoli, outra rua muito famosa. Passeamos por essa rua para conhecer o local, e vimos muitas coisas interessantes, como caves (essa da foto tinha uma vitrine bem irreverente com referência à Copa do Mundo!), e até aproveitamos uma das inúmeras bicas d'agua potável que Paris tem para qualquer um possa encher sua garrafinha e matar a sede (que inclusive, toda a água de Paris é potável, até da torneira de casa). Paramos também para tomar um delicioso sorvete, nada melhor que um desses para amenizar o calor.
Loja de Vinhos
Bicas de Paris

      Voltamos para o hotel visitando algumas praças localizadas no meio da cidade, mas antes passamos também pelo Le Palais, que fica bem atrás do hotel onde estávamos, e possui uma praça muito bonita e várias galerias com restaurantes e lojas. Dentro, passamos também por um jardim lindo. 

     À noite, fomos jantar em um restaurante que ficava em frente ao nosso hotel: Juvenilles  Na verdade era um bistrô pequeno, típico de família mas muito arrumadinho, cuja especialidade eram alguns pratos específicos e vinhos.

     Chegando lá, nos instalamos e passamos um bom tempo tentando decifrar o cardápio, que possuía muitas variedades de pratos e todos com termos específicos franceses. Pedimos ajuda, mas mesmo assim ficou difícil de entender a maioria. Pedi então um prato que achei que iria ser leve e que iria gostar, junto com um vinho e a Cris pediu um prato de queijos diversos. Achamos também muito engraçado da frase escrita no cardápio: NÃO ALIMENTE O CACHORRO ! Isso porque o dono do bistrô deixa seu "cãozinho" livre e este vai até as mesas, mas não incomoda os clientes, fica só observando. Alguns clientes também levam seus "cachorrinhos" enquanto jantam, como este dálmata da foto (o dono fez ele parar só para que eu tirasse uma foto dele, muito lindo!).

    A noite foi boa, acabei tomando uma garrafa de vinho inteira, e fiquei literalmente muito feliz, rindo à toa, mas meu prato não era o que esperava, não estava ruim, mas era um prato muito frio, com folhas e salmão defumado e um molho verde também. Não era isso que eu queria comer naquele momento, queria algo quente para acompanhar o vinho, mas mesmo assim, valeu, o jantar foi muito bom !

Meu prato estranho
Prato de queijos
Cachorro de Cliente